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A Evolução do LED

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A Evolução do LED

A tecnologia LED tem sido amplamente utilizada em diversas aplicações, como telas de dispositivos eletrônicos, iluminação automotiva, iluminação de ruas e estradas, iluminação de estádios, iluminação de edifícios, entre outras. Acompanhe com a gente como o nosso protagonista cresceu e vem se desenvolvendo ao longo dos anos no mercado: 

Em 1962, Nick Holonyak Jr., cientista da General Electric, desenvolveu o primeiro LED funcional. Esse LED emite luz vermelha e foi feito a partir de um composto de fosfato de arseneto de gálio (GaAsP). 

Na década de 1970, M. George Craford, da Monsanto Company, aprimorou a tecnologia LED, desenvolvendo LEDs de alta eficiência que emitem luz amarela brilhante.

Em 1979, Shuji Nakamura, um engenheiro japonês, inventou o LED de cor azul brilhante, utilizando um semicondutor composto de nitreto de gálio-índio (GaN). Esse avanço foi fundamental, pois os LEDs azuis eram necessários para a criação de displays em cores e luz branca.

No início dos anos 1990, a primeira exibição de LED em cores foi interface no mercado. Os LEDs vermelho, verde e azul foram combinados para criar uma gama completa de cores. A primeira exibição de LED em cores foi introduzida no mercado no mesmo ano. Os LEDs vermelho, verde e azul foram combinados para criar uma gama completa de cores. 

Em 1994, Nakamura aprimorou a tecnologia LED azul e desenvolveu um LED de luz branca brilhante, combinando um LED azul com um fósforo amarelo. Isso foi uma conquista significativa, pois abriu caminho para a utilização dos LEDs em iluminação geral. 

Já em 1996, o primeiro LED de luz branca é lançado por uma fábrica japonesa de engenharia e manufatura química, a Nichia. 

No Início dos anos 2000, os LEDs de alta potência começaram a ser desenvolvidos, permitindo a iluminação de espaços amplos, como escritórios e residências. Mais pra frente, em meados dos anos 2000, os LEDs brancos de alta eficiência começaram a substituir gradualmente as lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas em algumas aplicações de iluminação. Os LEDs se tornaram mais acessíveis e populares devido à sua longa vida útil, menor consumo de energia e baixa emissão de calor.

Com o passar dos anos houve um rápido avanço na tecnologia LED, com a melhoria da eficiência luminosa, aumento do brilho, redução dos custos e desenvolvimento de LEDs de cores diferentes.

Em 2015, os LEDs RGBW (vermelho, verde, azul e branco) ganharam popularidade. Esses LEDs combinam a capacidade de criar uma ampla gama de cores com a capacidade de produzir luz branca de alta qualidade.

Com o começo da popularidade das assistentes virtuais como a ALEXA, em 2018, os LEDs inteligentes ganharam destaque, permitindo a criação de sistemas de iluminação conectados e controlados por meio de aplicativos ou assistentes de voz. Essa tecnologia oferece recursos como ajuste de cor, intensidade e programação de horários de iluminação. Além disso, a pesquisa e o desenvolvimento de LEDs flexíveis e dobráveis ​​têm avançado, abrindo caminho para novas aplicações. 

Os LEDs também têm se mostrado promissores em aplicações de saúde e bem-estar. A luz específica por determinados LEDs pode ser ajustada para diferentes tonalidades e intensidades, afetando o ritmo circadiano e ajudando na regulação do sono. Além disso, os LEDs têm sido utilizados em terapias de fotobiomodulação, que têm como objetivo melhorar a cicatrização de feridas e aliviar a dor.

A tecnologia LED continua a evoluir e pesquisas estão em andamento para melhorar ainda mais sua eficiência e explorar novas aplicações. A crescente popularidade dos LEDs está impulsionando a transição global para uma iluminação mais eficiente e sustentável.